RECITAL DE POESIAS
PROFESSORA DIANA GLEYDE
DOR
Sofrimento descabido que assola o meu peito amargurado,
Recôndito de um coração moribundo.Acometido pela enfermidade indiagnosticável pela medicina,
Incompreendida pela sanidade e participes da loucura,
Prolonga-se feito o próprio tempo e desatina em um lamento profundo.
Oh! Severa dor indelével,
Ti compadece do meu martírio
Restaura a minha ternura
Hoje apenas lembranças daquele que outrora existia.
Oh! Severa dor infinita,
Feito mata corrompida pela ganância,
Feito rios assoreados pela urbanização,
Feito pássaros trancafiados em gaiolas,
Feito o céu sem estrelas, feito a praia sem mar
Assim sou eu um intenso lamentar.
Oh! Severa dor azucrinante,
Não sofro como sofre o amante,Sofro de forma indescritível, de modo impossível de decifrar,
Pois em meio a tanto sofrimento meu destino é amar, amar e amar.
Oh! Severa dor insana que devasta meus pensamentos
Me consome feito bactéria nociva e mortal,Penetra a minha alma e desfola o seu intimo mais profundo.
Oh! Dor severa... Maior que o próprio mundo.
Oh! Sofrimento desumano,
Sofrimento sem igual,
Em meio a tantas poesias declamadas nesse recital,
Talvez Acalente Lentamente a dor desse inocente, que sofre por Amar.
Aluna 4° ano magistério CEMAN Ruy Barbosa: Lindalva Oliveira
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